O mar, atordoado,
Realiza sua alvura
Em belas ondas
Sem fragrância
A rosa, desmaiada,
Chora o amor
De ostracismo
Do esmerado
Cavalheiro
Reunidas as malvinas
Rezam alvas flores rubras
Repetidas oratórias
De concubinas em anel
Esmerados sejam vós
Em face do altruísta
Que não retumbem-se as faces
Ao orvalho de minh'alma
Tenho toda a certeza
Excluindo-se o título
E essa derradeira estrofe
Que o poema aqui escrito
Contemplado seria
Para qualquer vão contexto
De talento literário.
E tenho dito, salafrários!
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