Uma coisinha assim intensa
Vem e vai e já se foi
Nunca foi
Sensações planificadas
Que nunca foram nada
E sou eu quem vê de fora
Bate, volta, não aflora
Chora pelo fogo
Da saudade pluvial
Do cigarro sempre aceso
E o reflexo na faca
É muito mais do que uma vida.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
eu sou eu quem vê de dentro
ResponderExcluir